A ECISA Cursos Técnicos promoveu um emocionante evento de celebração para os futuros Técnicos em Enfermagem: a tradicional Cerimônia do Jaleco. O momento foi marcado pela presença de professores, amigos e familiares, que prestigiaram este importante passo na formação dos alunos.

A cerimônia, realizada no auditório da instituição, representou a primeira vez que os estudantes vestiram o jaleco, um dos símbolos mais significativos da profissão. Além de ser um Equipamento de Proteção Individual (EPI) essencial para o exercício da Enfermagem, o jaleco simboliza o compromisso com o cuidado, a ética e a responsabilidade no atendimento à saúde.

“Uma noite linda. A cerimônia do jaleco é a porta de entrada dos nossos estudantes nas práticas e futuramente nos estágios supervisionados, então é um misto de emoção, onde eles trazem os amigos e familiares para conhecer a ECISA e o grupo UNIFIP e dividir essa noite tão acolhedora”, finaliza Fátima Cabral, Diretora ECISA.

A palestrante da noite e professora da ECISA, Tatiana Lima, fez questão de enaltecer o papel fundamental do aprendizado dos alunos no sistema de saúde, afirmando que o jaleco vai além de uma vestimenta, sendo um símbolo de responsabilidade e vocação para o cuidado com o próximo.

“É uma experiência gratificante para os alunos, é o início de uma jornada que eles escolheram seguir. Então não é só usar o jaleco, mas o que atribui o uso, eles passam a entender a importância do EPI como profissional de saúde, além de claro, sobre a ética e o tratamento dos seus futuros pacientes”, finaliza Tatiana Lima.

Os alunos, visivelmente emocionados, compartilharam com familiares e amigos a alegria deste marco em suas trajetórias acadêmicas. Alguns deles destacaram a importância do apoio recebido e a expectativa de contribuir futuramente para a sociedade como profissionais de saúde qualificados.

O aluno Gustavo Fernandes diz que, “É uma satisfação enorme. Tem um tempo que eu já venho tentando fazer esse curso, e hoje está aqui na ECISA, fazendo parte do grupo UNIFIP, é só gratidão”, finaliza Gustavo.